Quando realizamos a critica contra o gauchismo, muita gente se levanta para defender a cultura e a tradição do gaúcho. Se observarmos as suas raízes, seus conceitos, seus hábitos, a economia do Rio Grande do Sul e principalmente quando avaliamos a pecuária, o surgimento do latifúndio e da revolta farroupilha, enxergamos os verdadeiros interesses das oligarquias deste Estado. O traço conservador e raivoso dos viventes guascas, da intransigência dos fazendeiros ricos, sua arrogância acima da lei ou melhor eles são a lei. Essa postura de proprietário não só das terras mas das pessoas, cria um mau habito disfarçando a força e a truculência como se fosse um ato de bravura, de galhardia e de valentia. Essa é a demonstração de maior covardia, que se expande desde o machismo ao gesto mais reacionário e emblemático do Centros de Tradição Gaúcha - CTG, lugar onde os guascas condensam o sentimento arraigado pela propriedade, o horror aos pobres e todo o tipo de preconceito e o fazem invadir a cidade com um certo sentimento de Pátriotismo e, quem não participa e não concorda passa a sofrer todo o tipo de segregação. O machismo, discriminação racial e o ódio contra os homossexuais, campeiam mentes doentes dessa cultura inventada e atrelada ao latifúndio, modelo mais atrasado de produção capitalista.
A estrutura do CTG está baseada nesse modelo de produção, pois faz o aliciamento para essa pseudocultura na forma e semelhança ao mando do senhor de estância, vamos a ela: este clubinho de conservadores reacionários, usam cavalos, homens (peões), mulheres (prendas), cachorros, vaca, boi e outros bichos mais, como se todos estes fossem a mesma coisa. Toda alegria vivenciada no CTG, tem essa característica embrutecida, da tutela, da domesticação na pratica da doma e do bagaceirismo. Esta baixa moral e autoestima submete o povo do rio Grande do Sul a submissão e raiva contra a liberdade e a solidariedade. A estrutura desse clube da ignorância e da usurpação da história se constitui de Patrão, Capataz, Peões e Prendas. Somente os que obedecem ao latifundiário, ao estancieiro, ao dono da Fazenda.
Milton Ribeiro mostra com muita precisão a estupidez dessa tradição manca, em seu blog. Leia aqui o seu artigo, Retrato da Estupidez Gaúcha. Faz aparecer as garras dessa pseudocultura que acolhe todo o tipo de crueza e desprezo.
A estrutura do CTG está baseada nesse modelo de produção, pois faz o aliciamento para essa pseudocultura na forma e semelhança ao mando do senhor de estância, vamos a ela: este clubinho de conservadores reacionários, usam cavalos, homens (peões), mulheres (prendas), cachorros, vaca, boi e outros bichos mais, como se todos estes fossem a mesma coisa. Toda alegria vivenciada no CTG, tem essa característica embrutecida, da tutela, da domesticação na pratica da doma e do bagaceirismo. Esta baixa moral e autoestima submete o povo do rio Grande do Sul a submissão e raiva contra a liberdade e a solidariedade. A estrutura desse clube da ignorância e da usurpação da história se constitui de Patrão, Capataz, Peões e Prendas. Somente os que obedecem ao latifundiário, ao estancieiro, ao dono da Fazenda.
Milton Ribeiro mostra com muita precisão a estupidez dessa tradição manca, em seu blog. Leia aqui o seu artigo, Retrato da Estupidez Gaúcha. Faz aparecer as garras dessa pseudocultura que acolhe todo o tipo de crueza e desprezo.
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